quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Touro inteligente!

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Hoje de manhã quando vi o noticiário e ouvi esta notícia, aplaudi com a mesma euforia que faço quando a selecção portuguesa marca um golo no mundial!



Temos que começar a treinar os touros para que aprendam este "move"
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quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Parcimónia - uma virtude muito desportuguesa

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O Parlamento Europeu - pobrecos! Nem dinheiro
para uns computadorzinhso têm!


Haus of Lords - England
Estes são uns pelintras e antiguados!

Os franceses, só têm parlapié, mas não têm capilé!

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Parlamento Francês

Deutscher Bundestag
Eu até pensava que estes fossem ricos. Se soubesse que
eles eram assim tão pobres e nem tivessem dinheiro para
comprar computadores para o parlamento deles, até nem
lhes tinha andado a pedinchar que nos ajudassem a sair da
crise, nós até temos mais pilim que eles. 

Que paraíso!
Na Assembleia da República Portuguesa
pode-se chatar, jogar o Bejweled online,
passear pela internete e até fazer compras podemos
fazer durante estas horinhas que aqui passamos!

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terça-feira, 17 de agosto de 2010

Uma farpa espetada no corpo faz doer, a mim, a ti e ao touro.

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Abaixo assinado contra esta calamidade. Eu já assinei!

http://www.peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=010BASTA


Depois de ter assinado, voltei ao site da petição e qual não foi o meu espanto quando dei com isto aqui:



terça-feira, 10 de agosto de 2010

Portugal, um "Estado Social"?

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Realmente é triste ver um povo que já nada tem que possa ser roubado, mas que continua ininterruptamente a ser depenicado. É como se já só estivesse em cuecas e mesmo essas as quisessem roubar. Perante esta realidade, é sem dúvida um castigo ter-se nascido português – eu sei, há piores destinos, mas o mal dos outros não torna o meu mais aprazível. A relação entre “Estado Social” e Portugal tem para mim o mesmo valor que a relação entre “Estrelas do Guia Michelin” e o “Mac Donalds” – Portugal nunca foi um estado social – pelo menos quando comparado com o que se passa no norte europeu. Eles atrevem-se a tanto porque o povo português é sereno*. Ao tentarem-me convencer que Portugal é um "Estado Social" estão a chamar-me parva. Queridos amigos aí em Portugal: PORTUGAL NUNCA FOI UM ESTADO SOCIAL E ELES JÁ NOS ANDAM A ROUBAR AS CUECAS!  

Num país europeu ocidental, todos os indivíduos, mesmo aqueles que por qualquer razão perderam o direito ao subsídio de desemprego, são-lhes garantidas outras subvenções. Na Alemanha por exemplo, o Hartz IV e outras "regalias",  permitem aos seus beneficiários um nível de vida superior ao de muitos portugueses que trabalham mais de 42 horas por semana. Em Portugal, desempregados que deixaram de receber o subsídio de desemprego; são uns desgraçados - desenrrasquem-se se puderem e se forem apanhados a roubar, o problema é deles. O estado então, irá finalmente tratar deles! É a isto que eles querem chamar um Estado Social?

Ter que pagar impostos a estes chulos vaidosos, era o pior que me podia acontecer. Por isso, prefiro andar por terras longínquas, a sofrer de saudades do bacalhau, do que pagar impostos para que políticos  corruptos tratem da sua (deles) conta bancária.
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domingo, 1 de agosto de 2010

Ensinar e aprender na Alemanha.

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Aqui, na Alemanha, quando se reprova, o que é muito raro, até é um privilégio. A repetição do ano escolar dá a oportunidade a poder-se continuar no bom caminho do currículo escolar ideal.

Os que não reprovam, mas que não atinjam as notas ideais, são enviados para escolas "especiais". Há escolas para "inteligentes" os "Gymnasium", outras para os "normalecos" "Realschule" e para os "burros" e filhos de "burros" há as Hauptschulen.

O sistema escolar alemão é para uns excelente e para outros extremamtente injusto. Os privilegiados têm escolas com carácter privado, gratuitas, pagas por todos os contribuintes. Os outros que se tramem. Em Portugal o ensino pode ser mau, mas não é injusto como aqui  - quem quiser pôr os filhos em escolas melhores, que o faça, mas que pague para tal. Aqui  os privilegiados têm-nas de graça. Por isso, esperemos que se houver alterações, que sejam para melhor, mas como conheço o nosso destino, já estou a ver à lástima  a que vamos chegar.


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